Saturday, November 18, 2006

Os clássicos, sempre!


Empolguei-me! Tomei o freio nos dentes! Tô com a macaca porque o tema é o máximo: classicismo. De onde saiu? Saiu de um comentário do post sobre Don Camilo e Pepone: realmente, tiramos essa do baú, como poderíamos ter tirado Theda Bara, Caruso ou a deslumbrante Jeanette MacDonald - cantando São Francisco enquanto a cidade californiana treme da cabeça aos pés, por conta do arrasador terremoto de 1906.
O gosto da coisa em si é que o bom não tem MESMO idade; portanto, é um clássico. Clássicos têm aquele traço de caráter que petralhas detestam: gosto de verdade absoluta, sabor de eternidade. O que é bom não se descarta, não se substitui, ou como gostam de dizer os adeptos das metáforas lulo-fetebolísticas, "em time que está ganhando não de mexe"... He, he, he... Desse jeito, trasformo Lula num "muso inspirador"... Eca! Aliás, se essa turminha-legião cantasse opereta no WC, talvez não fossem tão-tão.... sem graça.
Voltaremos sempre a esse imortal assunto, aleatória, anárquica e loucamente, como manda o figurino deste blog, que tem a expressão como único compromisso. Nestes tempos de feiúra braba é bom um refresco de vez em vez.

Marx, o Groucho

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