Imagem: ficou tosca, mas sendo do Lula não haveria como ser diferente.
“Se eu pudesse acabaria com o Ibama”. A confissão de Lula foi ouvida por interlocutores íntimos dele. Lula está irritado com as exigências feitas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para conceder licenças ambientais. E, sem elas, emperra ou anda devagar a execução de projetos país a fora. É O CASO da construção de duas usinas hidrelétricas no rio Madeira. Ela pode afetar a natureza ao impedir a migração de quatrocentas espécies de peixes — um deles o bagre. Mas Lula está pouco se lixando para a sorte do bagre e de seus parentes. Cobra que as usinas saiam do papel. “Querem jogar o bagre no meu colo”, queixou-se ele na semana passada. E emendou: “Alguns peixes não podem travar o desenvolvimento do país”.
Claro que quando entregamos a presidência da república para um tosco como o apedeuta, devemos imaginar que tais coisas devem acontecer. Não se pode esperar muita profundidade de um sujeito como ele. Lula não está nem aí para os bagres. Aliás, Lula parece desconhecer qualquer idéia que se assemelhe com longo prazo. Meio ambiente? Aposto que ele acha que isso é coisa de boiola. Pessoas como o apedeuta só conseguem imaginar o futuro com um prazo de cinco minutos. Mais do que isso é demais para o intelecto dele.
Interessante, para um cabeça de bagre como ele, não se preocupar com seus pares soa como egoísmo puro. Sem querer ofender os bagres, é claro!
Aliás, Deus me livre, mas o que seria um interlocutor íntimo de Lula? Dá até medo pensar nisso...
Oriane
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