Tuesday, August 21, 2007

O charuto no divã




Belas ilações sobre o Charuto da Anac, com a devida análise freudiana:

Charuto: metonímia óbvia da mulher que não quer sair de lá, peixinho do Zé Dirceu. Ela "degustava um cubano" (cuidado com outras interpretações!) enquanto as pessoas se descabelavam no caos dos aeroportos. Ora, o charuto é metonímia, também, do ditador do Caribe!
Anac: sigla onírica com evidentes implicações histérico-sádicas. As letras, no fundo no fundo subliminar, querem dizer: Avião Não Aterrissa Comigo!

And so, Freud explica: a diretora da Anac, ao fumar charuto, por ser peixinho de Dirceu, que é um cubanófilo fiel a Fidel (hirc...), denota seu desejo reprimido de ser cubana, com todas as regalias comunistas de lambuja, é claro. O charuto é o elo, a chave, a sinalização clara de que essa mulher é uma criatura de Sauron, uma orc! Quando ela diz que não renuncia ao cargo, ela está apenas imitando/parodiando/mimetizando seu mestre, que também não solta o osso desde que desceu da Sierra Maestra. Ninguém larga nada, ninguém abdica de nada, ninguém pode viver longe do poder. De lá para cá, Fidel se tornou o feliz possuidor de uma das maiores fortunas do planeta.

Imagem: Freud, charuto e a moçoila da Anac.

Marx, o Groucho

3 comments:

Ricardo Rayol said...

Eu diria que ela tinha um desejo inconsciente de pagar um bola-gato.

Frodo Balseiro said...

Marx
Essa Sra. Denise Abreu, não sei por que, desperta em mim -como diria Roberto Jefferson - "os meus piores instintos"!
A mesma coisa com Ideli Salvati, Marta Suplício Favre!
Não sei se é a arrogânccia, o jeito "deixa que eu chuto" de ser!

Ricardo Rayol said...

Como eu pensei, se ela afirmou que não gosta de fumar charuto só podia mesmo estar pagando um bola-gato no dito.