Sempre dissemos, sem pudor algum, que Banânia é um prostíbulo - lupanar é mais bonitinho - mal administrado, pois os cafetões costumam dar "proteção", mal ou bem, às mulheres que exploram, o que não acontece por aqui: o nativo tupinicóide nem segurança tem, em troca das extorsões a que é submetido diariamente pelo gigolismo estatal. Pode parecer exagero, implicância "conservadora e reacionária", mas os fatos, sempre eles, acabam vindo elegantemente ao encontro de nossas palavras, não fossem eles, os fatos, a base articulatória de qualquer discurso que se proponha ser objetivo: estão aí, escancarados, os resultados da política educacional esquerdopata, estampados em todos os jornais, para escândalo de quem ainda tem um mínimo de bom-senso: a prostituição agora é oficial, tem manual de pornografia pago com o nosso suado tutu - como disse Reinaldo, a esperança de NÃO publicarem essa barbaridade estaria no desvio do dinheiro, como já fizeram no caso das cartilhas, das quais ninguém mais tem notícia. Chegamos a esse ponto, o de sermos obrigados a fazer a opção menos ruim entre roubo e prostituição...
Já vínhamos cantando essa pedra, monotonamente, desde o início deste blog, nós e o último reduto dos malucos que ainda insistem em viver "nestepaiz" desgraçado.
De quebra, como a cereja do bolo que não pode faltar, constatamos o resultado do desempenho dos alunos de segundo grau - nenhuma surpresa... - desta várzea chamada Banânia, onde, em breve, dar-se-ão prêmios (por exemplo, fornecimento de camisinhas de grátis até a andropausa!) aos melhores relatos sobre "ficadas" mirabolantes, no fundo, bem no fundo, da sala de aula, como incentivo à produção textual - no meio acadêmico, já se faz isso há tempos, hein?
Esta é a receita do bolo para a falência de uma pseudonação que, tal qual uma Inês de Castro enviesada, foi(...), sem nunca ter sido: prostíbulos em lugar de escolas e de hospitais, campos de lavagem cerebral nos corredores do Itamaraty, vias terrestres e aéreas impraticáveis, um monte de débeis mentais com a chave do erário na mão e um povinho de amargar, endossando tudo isso e pedindo bis...
Oriane, o Chile já está ficando esquisito. Vamos escolher outro lugar. Ah, London, London! Ao menos poderemos tropeçar com Edina ou Patsy na Harrod's !
Ah, ia esquecendo: chamem o Stanislaw Ponte Preta!
Imagem: Jack Lemmon, o cafetão apaixonado e superprotetor, e Shirley MacLaine, a prostituta arrependida, no ótimo filme de Billy Wilder, Irma La Douce. Só nas telas...
Marx, o Groucho - em ritmo de upgrade, de Furiosa à Possessa!
1 comment:
......i love that movie.....irma la douce......fantastico.
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