Saturday, February 24, 2007

Chamem Calamity Jane !!!


Entrando na Faixa de Gaza de Oriane, lá vão nossos palpites sobre como lidar com a atmosfera de criminalidade desenfreada - sempre lembrando que a palavra "violência" não é o nome adequado do boi, como já explicamos num post recente - em que estamos todos envolvidos até o pescoço.
Tirante todas as considerações feitas neste blog, até hoje, analisando os fundamentos sinistramente ideológicos do que vem acontecendo em Banânia, sugerimos algumas providências práticas e brejeiras, embora de difícil concretização, por motivos óbvios:

1 - Armar a população, como se faz na Suiça - lá não existe exército, as pessoas recebem instrução bélica para exercer o controle de situações críticas, em caso de agressão, venha de onde vier, sem frescura -, com cursos de tiro-ao-alvo-ao-marginal sem limite de idade, inteira e mui justamente bancados pelos nosso impostos, já que, pelo visto, a outra maneira, via administração estatal, está falida há muito tempo.

2 - Ter em mente, com absoluta clareza, que a morte é inevitável e que, portanto, se alguém, no pleno exercício de sua legítima defesa, abotoar o paletó numa troca de tiros com os apadrinhados dos Direitos Desumanos, levando, pelo menos, um deles de carona, sua morte terá valido a pena, exatamente como numa guerra santa. Será menos um a estuprar, a matar, a queimar.

3 - Ter a coragem de encarar a bárbarie que nos cerca, lembrando, sempre, que pedidos de PAZ e abraços à Lagoa são uma piada ridícula. Só se pode experimentar a paz depois de muita mão-de-obra, assim mesmo, bem esporadicamente - basta dar uma olhada honesta na História. Como dizia um general romano, Si vis pacem para bellum: se desejas a paz, prepara-te para a guerra - essa frase deu origem ao nome de pistolas "Parabellum"...

4- Por último, saber, sem titubeios e pruridos sentimentalóides, que o MAL existe e não tem preferência por classe social. Esse é um imperativo categórico dos bons! Ah, detalhe importante: não se dialoga com o dito cujo, só nos cabe combatê-lo.

PS: Se sobrar munição, escolham metaforicamente algumas ONGs para gastá-la. Caso elas já estejam falidas por causa da baixa do dólar, lembrem-se de que há um farto leque de opções para o bom uso das balinhas!

Imagem: a musa do bang-bang americano (que deveria inspirar os cidadãos de Banânia...), chiquerésima e imponente, segurando o seu indefectível pau-de-fogo! Para os interessados em sua história, visitem aqui.

Marx, o Groucho

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