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Passeando pela Psicologia: repararam, ó incontáveis leitores, que o senso estético caminha junto à reta conduta? A beleza do espírito confere beleza exterior, uma aura indefinível de unidade, de harmonia, impossível de ser percebida em seres divididos interiormente - afinal, é exatamente por tal motivo que a Bela pode amar a Fera. A respeito disso, Jung dizia, com clareza esplêndida, que o termo "(in) diví-duo" denota justamente um ser inteiro, não-fragmentado, no qual a consciência funciona integrada ao que se denomina de inconsciente. Os chineses chamavam essa totalidade de Tao; os petralhas não entenderam direito o espírito da coisa e a chamaram de Tutu. Ora, tal desvio cognitivo só poderia dar no que deu: eles só funcionam conectados ao capitalismo in natura, digamos assim...
Talvez por esse motivo eles sejam tão Golum, Golum! Eca...
Marx, o Groucho
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