Ser branco, azul ou amarelo é acidente. Ter olho castanho ou azul, também. Nascer em berço de ouro ou de pau-a-pique, idem. Queixar-se a quem? Não há escolhas aí, como não há escolha em relação ao clima da cidade onde se vive. Pode-se mudar de cidade, isso sim, quando há condições para tanto. Só há escolha quando há opção e liberdade para se escolher isso ou aquilo.
Liberdade é premissa essencial, o que vem a ser uma redundância besta: se algo é premissa é porque é essencial. Tudo o mais, se na esfera do acidente de percurso, não passa de conversa fiada para boi dormir. Olha-se para os homens e aterradoras diferenças são vistas: diferenças de caráter, diferenças de sensibilidade estética, diferenças físicas.
Não se podem construir, deduzir, estabelecer regras duradouras sobre a efemeridade, sobre a aparência circunstancial. Não se pode levar a excepcionalidade das exceções ao estatuto de norma, de padrão a ser observado. Toda vez que se faz isso, subverte-se o fluxo existencial das coisas, instaurando-se reinos de terror, miséria, sadismo absoluto, desumanidade completa, tudo com base legal, é claro...
Homens não podem "consertar" homens, homens não têm poder algum sobre o andar da carruagem da vida, na qual são apenas passageiros, jamais os condutores. Toda vez que alguém se arvora em guia dos povos, libertador dos oprimidos, líder dos descamisados, paizinho da nação ou mãezinha dos pobres, a vaca vai pro brejo numa torrente de sangue, suor e lágrimas, como antecipava Churchill às vésperas do enfrentamento total ao nazismo. Depois dele, não apareceu mais ninguém para espezinhar os totalitários de sempre, os Lênin, os Stalin, os Pol-pot, os Castro, só para ficar nos mais notórios. Essa gente procriou como bactérias de uma peste negra que se espalha por aí há anos, sempre encontrando ótimas ratazanas como hospedeiras necessárias à sua proliferação.
Quem será o Rodox das nossas baratas, nosso Churchill da esquerdopatia? Quem será o Racumin de Banânia???
Marx, o Groucho, disfarçado de mata-mosquito.
Liberdade é premissa essencial, o que vem a ser uma redundância besta: se algo é premissa é porque é essencial. Tudo o mais, se na esfera do acidente de percurso, não passa de conversa fiada para boi dormir. Olha-se para os homens e aterradoras diferenças são vistas: diferenças de caráter, diferenças de sensibilidade estética, diferenças físicas.
Não se podem construir, deduzir, estabelecer regras duradouras sobre a efemeridade, sobre a aparência circunstancial. Não se pode levar a excepcionalidade das exceções ao estatuto de norma, de padrão a ser observado. Toda vez que se faz isso, subverte-se o fluxo existencial das coisas, instaurando-se reinos de terror, miséria, sadismo absoluto, desumanidade completa, tudo com base legal, é claro...
Homens não podem "consertar" homens, homens não têm poder algum sobre o andar da carruagem da vida, na qual são apenas passageiros, jamais os condutores. Toda vez que alguém se arvora em guia dos povos, libertador dos oprimidos, líder dos descamisados, paizinho da nação ou mãezinha dos pobres, a vaca vai pro brejo numa torrente de sangue, suor e lágrimas, como antecipava Churchill às vésperas do enfrentamento total ao nazismo. Depois dele, não apareceu mais ninguém para espezinhar os totalitários de sempre, os Lênin, os Stalin, os Pol-pot, os Castro, só para ficar nos mais notórios. Essa gente procriou como bactérias de uma peste negra que se espalha por aí há anos, sempre encontrando ótimas ratazanas como hospedeiras necessárias à sua proliferação.
Quem será o Rodox das nossas baratas, nosso Churchill da esquerdopatia? Quem será o Racumin de Banânia???
Marx, o Groucho, disfarçado de mata-mosquito.
1 comment:
isso de salvador da pátria sobe a cabeça mesmo.. e o pior o poder corrompe.
Super beijo de natal.
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