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Já vínhamos cantando essa pedra, monotonamente, desde o início deste blog, nós e o último reduto dos malucos que ainda insistem em viver "nestepaiz" desgraçado.
De quebra, como a cereja do bolo que não pode faltar, constatamos o resultado do desempenho dos alunos de segundo grau - nenhuma surpresa... - desta várzea chamada Banânia, onde, em breve, dar-se-ão prêmios (por exemplo, fornecimento de camisinhas de grátis até a andropausa!) aos melhores relatos sobre "ficadas" mirabolantes, no fundo, bem no fundo, da sala de aula, como incentivo à produção textual - no meio acadêmico, já se faz isso há tempos, hein?
Esta é a receita do bolo para a falência de uma pseudonação que, tal qual uma Inês de Castro enviesada, foi(...), sem nunca ter sido: prostíbulos em lugar de escolas e de hospitais, campos de lavagem cerebral nos corredores do Itamaraty, vias terrestres e aéreas impraticáveis, um monte de débeis mentais com a chave do erário na mão e um povinho de amargar, endossando tudo isso e pedindo bis...
Oriane, o Chile já está ficando esquisito. Vamos escolher outro lugar. Ah, London, London! Ao menos poderemos tropeçar com Edina ou Patsy na Harrod's !
Ah, ia esquecendo: chamem o Stanislaw Ponte Preta!
Imagem: Jack Lemmon, o cafetão apaixonado e superprotetor, e Shirley MacLaine, a prostituta arrependida, no ótimo filme de Billy Wilder, Irma La Douce. Só nas telas...
Marx, o Groucho - em ritmo de upgrade, de Furiosa à Possessa!
1 comment:
......i love that movie.....irma la douce......fantastico.
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